Não
vou mais mendigar seu tempo, amor,
Eu
nunca quis você só pra mim.
Para
amar, penso,
Não
se deve pedir por favor.
E
até o amor, meu bem, esgota-se, sim.
Vou-me
embora, então.
Devolverei
seus livros, juro!
Eles
me lembram de um extinto carinho intenso.
E
vá, viva sua tão grande nova paixão!
Espero
que ele lhe baste no seu apuro.
Espírito
par,
Confidente,
Jamais
a esquecerei.
Não
finja; manterei comigo a habilidade de curar
“A
dor que deveras sente”.
Peço
apenas que não me tome com acidez!
Supervalorizar
amores é defeito meu,
Hoje
sei.
Acho
que agora é de vez…
Linda,
você me perdeu.
Versos magníficos, Jú!
ResponderExcluirSó quem deveras sente sabe expor assim.
Um beijo.
Você é lindo!
Excluir